“Quando o Ronaldo morrer devia doar o cérebro ao museu da FIFA porque a sua força mental é incompreensível”, ousou escrever um jornalista do “Guardian”, depois do hat-trick frente à Espanha. Uma sugestão um pouco necrófila, mas, ao mesmo tempo, relevante, não? O marmanjo britânico, contudo, esqueceu-se de que a família Aveiro, ao só capitalizar... Continue Reading →